Bem antes de anunciar a actividade extremamente enriquecedora e interessante que tivemos a honra de presenciar e igualmente participar vamos apenas proceder ao resumo dos últimos dias em termos de actividade de grupo:
- Inicio da construção da maquete. Bases já feitas. Agora só falta o recheio! (bora lá sujar as mãos)
- Actualização do blog e introdução de algumas inovações a nível de ambiente (parece que a escolha de musica foi deveras apreciada!)
-Selecção de mais informação para futuros post's. (Vamos deixar os movimentos de massa e passar ao próximo tópico das perguntas)
- Provavelmente não iremos responder a tudo aqui ou à pergunta final pois reservamos parte disso para o trabalho que será apresentado em aula mas continuaremos a partilha!
*
AGORA A CEREJA EM CIMA DO BOLO DAS ACTIVIDADES PRESENTES!
Debate e Troca de Ideias no programa de computador Second Life ao vivo na ilha da Universidade Aveiro com Alunos intra e extra Escola!
Digamos que foi o momento alto das nossas expectativas e igualmente o mais cativante das nossas passadas actividades! Apesar de todo o nosso empenho, podermos manejar a fundo através da tecnologia é sempre a nossa área mais predilecta e desejada!
Pessoalmente (a nível de opinião de grupo) achamos que o debate foi um sucesso estrondoso! Aparte dos pequenos momentos de humor no qual também tivemos a nossa 'culpa' (OS SALMÕES, QUEM PENSA NOS SALMÕES?) pusemos todo o nosso conhecimento e estudo à prova, principalmente quando nos questionaram sobre as zonas de vertente. Acho que foi um impulsivo e um incentivo para continuarmos com esta actividade e desejarmos mais, sempre mais!
Resumo: POSITIVO!
Até à próxima!
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
Movimentos de massa - Imagens.
Para aliviar um bocado este nosso espaço e rechea-lo com mais do que informaçao escrita decidimos também partilhar imagens da beleza que as zonas de vertente podem representar (pois nem tudo é negativo nelas como é obvio! )
Por isso hoje deixamos aqui um post apenas para o regalo dos nossos olhos e inspiraçao para diversas razões que estas zonas devem ser preservadas!
Bem espero que gostem da nossa galeria totalmente dedicada as Zonas de vertente a à sua beleza!
Espero que tenham ficado cativados!
Até à próxima!
domingo, 24 de fevereiro de 2008
Continuação dos movimentos de massa.
O primeiro ponto deste nosso tema Zona de Vertentes fixava-se nos movimentos de massa. Já falamos do que eles são e ‘mostra-mos’ com recurso a um vídeo o poder de destruição que eles podem encerrar. Por outro lado e para complementar a informação sobre o que são movimentos de massa pesquisamos sobre como preveni-los.
Ironicamente a resposta mais directa seria ‘Para prevenir movimentos de massa basta não viver em áreas em que estejamos expostos a eles. ‘ Mas então e a as zonas que já estão expostas? E perante todos os nossos meios tão bem desenvolvidos como nos gabamos, não conseguimos elevar alicerces em zonas de vertente com tais riscos? Já o fizemos mas em muitos casos mal, muito mal mesmo. Pusemos em risco imensas vidas em troca de dinheiro fácil e fuga de burocracias sobre construção em tais terrenos.
MAS ESTA PESQUISA NÃO É APENAS PARA NOS LAMENTAR-MOS DO QUE ESTÁ FEITO MAS TAMBÉM PARA PREVENIR E EVITAR QUE NO FUTURO TAIS CASOS SE REPITAM E MAIS VIDAS SEJAM SACRIFICADAS PELA NOSSA GANÂNCIA HUMANA.
Por isso trouxemos hoje informação de como agir perante uma área em risco, durante um movimento de massa e após a sua ocorrência. Podemos não voltar atrás para evitar os erros mas podemos sempre impedir que tomem proporções desastrosas.
Antes da ocorrência de movimentos de vertente deve:
1. Familiarizar-se com o terreno à sua volta prestando atenção às áreas limítrofes das zonas que costuma frequentar, procurando sinais de actividade geomorfológica recente. Muitas vezes podem-se registar alguns sinais de instabilidade lenta, tais como: (1) fendas no chão; (2) aumento da inclinação de árvores; (3) queda sistemáticas de pequenos blocos em certas zonas. Regra geral, locais onde no passado ocorreram movimentos de vertente definem zonas de maior susceptibilidade;
2. Colaborar com as autoridades locais e com o governo regional para o correcto ordenamento do território, evitando construir em zonas de maior susceptibilidade à ocorrência de movimentos de vertente. As infra-estruturas deverão estar: (1) afastadas de taludes com inclinações elevadas, quer estejam localizadas no topo ou na base dos mesmos; (2) fora dos vales dos cursos de água e nas zonas terminais das mesmas, quer tenham um caudal perene ou intermitente;
3. Ter em atenção os padrões de pluviosidade e os efeitos que são produzidos na topografia, verificando onde se localizam normalmente as zonas de concentração e drenagem da água nas zonas limítrofes da sua casa ou de locais que costuma frequentar. O aumento do fluxo de água em zonas saturadas, para além de provocar a erosão dos solos, aumenta a carga efectiva dos taludes promovendo a ocorrência de movimentos de vertente;
4. Contactar as autoridades locais de forma a aprender o que fazer em caso de uma destabilização generalizada de movimentos de vertente. Praticamente todos os concelhos do Arquipélago dos Açores já estão dotados de Planos Municipais de Emergência. Consulte-os e crie na sua própria casa o seu Plano de Emergência Familiar, fazendo um pequeno esquema da área circundante à sua casa. Nele introduza as zonas críticas (locais onde anteriormente ocorreram movimentos de vertente, taludes de ribeiras e zonas de forte inclinação) e pontos seguros para, no caso de catástrofe, saber quais os pontos onde se deverá refugiar perto de sua casa.
Perante uma possível situação desencadeante de movimentos de vertente deve:
1. Ficar alerta e acordado! Prestar atenção aos avisos divulgados pelos meios de comunicação social, autoridades locais e regionais;
2. Sair de locais susceptíveis à ocorrência de movimentos de vertente. Lembre-se, no entanto, que conduzir durante a ocorrência de sismos e tempestades intensas é perigoso, devido à possível avulsão de linhas de água e movimentos de vertente nos taludes da estrada;
3. Prestar atenção a ruídos estranhos, tais como madeira a partir, choques entre rochas, os quais poderão indiciar possíveis ocorrências de movimentos de vertente. Um fluxo anómalo de água transportando grande quantidade de materiais, tais como rochas e fragmentos de árvores de pequeno porte poderão preceder movimentos de vertente de maiores dimensões. Se estiver perto de linhas de água, mantenha-se alerta para uma diminuição ou aumento súbito do caudal, bem como do aumento da carga sólida transportada. Tais fenómenos poderão ser indicadores da formação de uma represa a montante do local onde se encontra, devido a um movimento de vertente ou à acumulação de materiais. O rebentamento da mesma poderá promover a ocorrência de cheias rápidas. Não se atrase! Salve-se a si, não aos seus bens.
4. Contactar as autoridades locais: bombeiros, polícia, serviço municipal de protecção civil.
5. Informar os vizinhos.
Depois da ocorrência de movimentos de vertente deve:
1. Manter a calma e lembrar-se que muitas das estradas por onde possa querer circular podem estar bloqueadas.
2. Evitar aproximar-se das zonas afectadas por movimentos de vertente, bem como das áreas limítrofes.3. Colaborar com as autoridades e agentes de protecção civil. A sua colaboração poderá salvar vidas
Informação retirada e tratada do link:
http://www.cvarg.azores.gov.pt/Cvarg/CentroVulcanologia/perigosgeologicos/minimizarperigomv.htm
Pedimos desculpa pela extensão do blog mas apesar da seleção e do tratamento de informação há pensamentos e ideias que não podem ser reduzidas, há pontos de chaves que têm que estar presentes, porque perder aqui 5min pode evitar a perda de algo maior num futuro incerto.
Até à próxima!
Ironicamente a resposta mais directa seria ‘Para prevenir movimentos de massa basta não viver em áreas em que estejamos expostos a eles. ‘ Mas então e a as zonas que já estão expostas? E perante todos os nossos meios tão bem desenvolvidos como nos gabamos, não conseguimos elevar alicerces em zonas de vertente com tais riscos? Já o fizemos mas em muitos casos mal, muito mal mesmo. Pusemos em risco imensas vidas em troca de dinheiro fácil e fuga de burocracias sobre construção em tais terrenos.
MAS ESTA PESQUISA NÃO É APENAS PARA NOS LAMENTAR-MOS DO QUE ESTÁ FEITO MAS TAMBÉM PARA PREVENIR E EVITAR QUE NO FUTURO TAIS CASOS SE REPITAM E MAIS VIDAS SEJAM SACRIFICADAS PELA NOSSA GANÂNCIA HUMANA.
Por isso trouxemos hoje informação de como agir perante uma área em risco, durante um movimento de massa e após a sua ocorrência. Podemos não voltar atrás para evitar os erros mas podemos sempre impedir que tomem proporções desastrosas.
Antes da ocorrência de movimentos de vertente deve:
1. Familiarizar-se com o terreno à sua volta prestando atenção às áreas limítrofes das zonas que costuma frequentar, procurando sinais de actividade geomorfológica recente. Muitas vezes podem-se registar alguns sinais de instabilidade lenta, tais como: (1) fendas no chão; (2) aumento da inclinação de árvores; (3) queda sistemáticas de pequenos blocos em certas zonas. Regra geral, locais onde no passado ocorreram movimentos de vertente definem zonas de maior susceptibilidade;
2. Colaborar com as autoridades locais e com o governo regional para o correcto ordenamento do território, evitando construir em zonas de maior susceptibilidade à ocorrência de movimentos de vertente. As infra-estruturas deverão estar: (1) afastadas de taludes com inclinações elevadas, quer estejam localizadas no topo ou na base dos mesmos; (2) fora dos vales dos cursos de água e nas zonas terminais das mesmas, quer tenham um caudal perene ou intermitente;
3. Ter em atenção os padrões de pluviosidade e os efeitos que são produzidos na topografia, verificando onde se localizam normalmente as zonas de concentração e drenagem da água nas zonas limítrofes da sua casa ou de locais que costuma frequentar. O aumento do fluxo de água em zonas saturadas, para além de provocar a erosão dos solos, aumenta a carga efectiva dos taludes promovendo a ocorrência de movimentos de vertente;
4. Contactar as autoridades locais de forma a aprender o que fazer em caso de uma destabilização generalizada de movimentos de vertente. Praticamente todos os concelhos do Arquipélago dos Açores já estão dotados de Planos Municipais de Emergência. Consulte-os e crie na sua própria casa o seu Plano de Emergência Familiar, fazendo um pequeno esquema da área circundante à sua casa. Nele introduza as zonas críticas (locais onde anteriormente ocorreram movimentos de vertente, taludes de ribeiras e zonas de forte inclinação) e pontos seguros para, no caso de catástrofe, saber quais os pontos onde se deverá refugiar perto de sua casa.
Perante uma possível situação desencadeante de movimentos de vertente deve:
1. Ficar alerta e acordado! Prestar atenção aos avisos divulgados pelos meios de comunicação social, autoridades locais e regionais;
2. Sair de locais susceptíveis à ocorrência de movimentos de vertente. Lembre-se, no entanto, que conduzir durante a ocorrência de sismos e tempestades intensas é perigoso, devido à possível avulsão de linhas de água e movimentos de vertente nos taludes da estrada;
3. Prestar atenção a ruídos estranhos, tais como madeira a partir, choques entre rochas, os quais poderão indiciar possíveis ocorrências de movimentos de vertente. Um fluxo anómalo de água transportando grande quantidade de materiais, tais como rochas e fragmentos de árvores de pequeno porte poderão preceder movimentos de vertente de maiores dimensões. Se estiver perto de linhas de água, mantenha-se alerta para uma diminuição ou aumento súbito do caudal, bem como do aumento da carga sólida transportada. Tais fenómenos poderão ser indicadores da formação de uma represa a montante do local onde se encontra, devido a um movimento de vertente ou à acumulação de materiais. O rebentamento da mesma poderá promover a ocorrência de cheias rápidas. Não se atrase! Salve-se a si, não aos seus bens.
4. Contactar as autoridades locais: bombeiros, polícia, serviço municipal de protecção civil.
5. Informar os vizinhos.
Depois da ocorrência de movimentos de vertente deve:
1. Manter a calma e lembrar-se que muitas das estradas por onde possa querer circular podem estar bloqueadas.
2. Evitar aproximar-se das zonas afectadas por movimentos de vertente, bem como das áreas limítrofes.3. Colaborar com as autoridades e agentes de protecção civil. A sua colaboração poderá salvar vidas
Informação retirada e tratada do link:
http://www.cvarg.azores.gov.pt/Cvarg/CentroVulcanologia/perigosgeologicos/minimizarperigomv.htm
Pedimos desculpa pela extensão do blog mas apesar da seleção e do tratamento de informação há pensamentos e ideias que não podem ser reduzidas, há pontos de chaves que têm que estar presentes, porque perder aqui 5min pode evitar a perda de algo maior num futuro incerto.
Até à próxima!
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
2ª Tarefa – Procurar informação e expô-la
Relembrando o trabalho na nossa primeira tarefa, elaboramos uma questão problema e levantamos algumas perguntas para servirem de ponto de partida ao nosso trabalho.
Após uma breve uma breve pesquisa e tratamento de informação vamos começar por roçar na questão dos movimentos de massa.
Antes de mais, o que são movimentos de massa?
Designam-se por movimentos de massa (frequentemente designados, com pouca precisão, por "movimentos de terras" ou "landslides") quaisquer movimentações de rochas ou de rególito numa superfície inclinada, induzido principalmente pela gravidade.
Os movimentos de massa são eventos erosivos/deposicionais muito importantes. Como tal, são altamente modeladores da superfície terrestre, isto é, da paisagem.
Os processos de movimentação de massa estão continuamente a actuar em todas as vertentes. Porém, alguns dessas movimentações ocorrem muito lentamente (sendo quase imperceptíveis pelo Homem), enquanto outros se desenvolvem de forma súbita, podendo atingir velocidades da ordem de uma centena de km/h.
Por vezes as consequências para o Homem são desastrosas, provocando ocasionalmente catástrofes.
Devido ao crescimento demográfico, existe cada vez mais área ocupada à superfície da Terra e, como tal, os riscos associados aos movimentos de massa têm vindo a aumentar ao longo do tempo.
- Só nos Estados Unidos da América, num ano normal, os movimentos de massa causam, em média, entre 25 e 50 mortes e prejuízos superiores a 1,5 biliões de dólares.
- Nos países menos desenvolvidos as perdas são proporcionalmente muito maiores devido ás densidades demográficas elevadas, à falta de tratamento das áreas no ordenamento do território, à ausência de informações sobre este tipo de processos e à carência de meios para acudir a situações de emergência.
O conhecimento das relações entre a geologia e os processos de movimentos de massa pode conduzir a um melhor ordenamento do território e à redução da vulnerabilidade, da perigosidade e dos riscos associados
Esta informação foi retirada e tratada do link:
http://w3.ualg.pt/~jdias/GEOLAMB/GA4_MovMassa/GA41_Introd/Introd.html
acrescentamos também um video impressionante que mostra a gravidade e monstruosidade que um movimento de massa pode ser:
Por agora apenas roçamos no tema, num próximo post pretendemos abordar exemplos mais concretos e focar algumas situações de maior relevo. Simultâneamente estaremos também a desenvolver uma maquete que incluia varios situaçoes de movimentos de massa.
Até à próxima!
Após uma breve uma breve pesquisa e tratamento de informação vamos começar por roçar na questão dos movimentos de massa.
Antes de mais, o que são movimentos de massa?
Designam-se por movimentos de massa (frequentemente designados, com pouca precisão, por "movimentos de terras" ou "landslides") quaisquer movimentações de rochas ou de rególito numa superfície inclinada, induzido principalmente pela gravidade.
Os movimentos de massa são eventos erosivos/deposicionais muito importantes. Como tal, são altamente modeladores da superfície terrestre, isto é, da paisagem.
Os processos de movimentação de massa estão continuamente a actuar em todas as vertentes. Porém, alguns dessas movimentações ocorrem muito lentamente (sendo quase imperceptíveis pelo Homem), enquanto outros se desenvolvem de forma súbita, podendo atingir velocidades da ordem de uma centena de km/h.
Por vezes as consequências para o Homem são desastrosas, provocando ocasionalmente catástrofes.
Devido ao crescimento demográfico, existe cada vez mais área ocupada à superfície da Terra e, como tal, os riscos associados aos movimentos de massa têm vindo a aumentar ao longo do tempo.
- Só nos Estados Unidos da América, num ano normal, os movimentos de massa causam, em média, entre 25 e 50 mortes e prejuízos superiores a 1,5 biliões de dólares.
- Nos países menos desenvolvidos as perdas são proporcionalmente muito maiores devido ás densidades demográficas elevadas, à falta de tratamento das áreas no ordenamento do território, à ausência de informações sobre este tipo de processos e à carência de meios para acudir a situações de emergência.
O conhecimento das relações entre a geologia e os processos de movimentos de massa pode conduzir a um melhor ordenamento do território e à redução da vulnerabilidade, da perigosidade e dos riscos associados
Esta informação foi retirada e tratada do link:
http://w3.ualg.pt/~jdias/GEOLAMB/GA4_MovMassa/GA41_Introd/Introd.html
acrescentamos também um video impressionante que mostra a gravidade e monstruosidade que um movimento de massa pode ser:
Por agora apenas roçamos no tema, num próximo post pretendemos abordar exemplos mais concretos e focar algumas situações de maior relevo. Simultâneamente estaremos também a desenvolver uma maquete que incluia varios situaçoes de movimentos de massa.
Até à próxima!
( p.s.: Agradecemos todos os comentários de incentivo deixados até agora pelos professores e queremos deixar presente a nossa gratidão perante tais demonstrações de preocupação e atenção ao nosso trabalho. Apesar de os seus nomes, dos professores, não terem sido referidos, sem eles nada deste projecto seria possível. Obrigado mais uma vez por nos terem confiado os pilares deste projecto e continuarem a acompanhar-nos continuamente e ajudarem a definir o nosso caminho! O grupo B5 fica extremamente grato e lisonjeado para com VOCES.)
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
Ora sejam bem vindos!
Saudação a quem está neste momento a ler estas palavras!
Nós somos o grupo B5 e os seus membros representantes são:
- Ana Rodrigues
- Duarte Figueiredo
- Edgar Almeida
- Carlos Coelho
(Tudo pessoas muito prestáveis e trabalhadoras que esperam trazer-vos informação que possa ser útil para enriquecer a vossa cultura e, quem sabe, ser utilizada em projecto e acções futuras para ajudar este nosso Planeta Terra, que é para isso que cá estamos né?)
O tema que nos foi encarregue foi Zona de Vertente e nele pretendemos explorar extremos tal como preservar a nossa condição Humana e igualmente ambiental em tais situações de risco e modos de nos adaptarmos a tais cenários para que possamos preservar a nossa vida e igualmente manter e preservar o equilíbrio terrestre.
(Isto tudo muito resumidamente, pois esperamos ter aqui um trabalho de calibre superior)
Pronto apresentações feitas, se nos permitem, vamo-nos retirar para começar a trabalhar ARDUAMENTE E EMPENHADAMENTE pois além de estarmos a ser avaliados também queremos contribuir para aumentar o conhecimento e impulsionar medidas que possam privilegiar o nosso planeta 8D
*
Nós somos o grupo B5 e os seus membros representantes são:
- Ana Rodrigues
- Duarte Figueiredo
- Edgar Almeida
- Carlos Coelho
(Tudo pessoas muito prestáveis e trabalhadoras que esperam trazer-vos informação que possa ser útil para enriquecer a vossa cultura e, quem sabe, ser utilizada em projecto e acções futuras para ajudar este nosso Planeta Terra, que é para isso que cá estamos né?)
O tema que nos foi encarregue foi Zona de Vertente e nele pretendemos explorar extremos tal como preservar a nossa condição Humana e igualmente ambiental em tais situações de risco e modos de nos adaptarmos a tais cenários para que possamos preservar a nossa vida e igualmente manter e preservar o equilíbrio terrestre.
(Isto tudo muito resumidamente, pois esperamos ter aqui um trabalho de calibre superior)
Pronto apresentações feitas, se nos permitem, vamo-nos retirar para começar a trabalhar ARDUAMENTE E EMPENHADAMENTE pois além de estarmos a ser avaliados também queremos contribuir para aumentar o conhecimento e impulsionar medidas que possam privilegiar o nosso planeta 8D
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1ª Tarefa - Questão Problema
Antes de se iniciar qualquer trabalho temos que ter uma base definida, um rumo a seguir, um objectivo a alcançar, uma margem para não nos desviarmos da verdadeira essência do tema.
Pois então hoje como primeira actividade oficial de grupo decidimos elaborar uma questão problema e dela retirar vários pontos que iremos abordar e explorar nos post's que se irão seguir. No fim de todo esse trabalho poder-se-á resumir tudo e responder então a questão problema que é a seguinte:
' Como ocupar Zonas de Vertente preservando a vida Humana e mantendo o equilíbrio com o ambiente em redor?’
Desta pergunta surgem então os seguintes sub tópicos que iremos explorar num futuro próximo:
- Razões para a ocorrência de movimentos em massa ( ex.: avalanches, derrocadas, etc.) e como minimizar o perigo que eles representam e/ou os danos causados por esses mesmos movimentos.
- Efeitos do transporte e deposição de sedimentos e o risco geológico que representam.
- Zonas de risco: Ordenamento de território - Construir ou não Construir?
Pois então hoje como primeira actividade oficial de grupo decidimos elaborar uma questão problema e dela retirar vários pontos que iremos abordar e explorar nos post's que se irão seguir. No fim de todo esse trabalho poder-se-á resumir tudo e responder então a questão problema que é a seguinte:
' Como ocupar Zonas de Vertente preservando a vida Humana e mantendo o equilíbrio com o ambiente em redor?’
Desta pergunta surgem então os seguintes sub tópicos que iremos explorar num futuro próximo:
- Razões para a ocorrência de movimentos em massa ( ex.: avalanches, derrocadas, etc.) e como minimizar o perigo que eles representam e/ou os danos causados por esses mesmos movimentos.
- Efeitos do transporte e deposição de sedimentos e o risco geológico que representam.
- Zonas de risco: Ordenamento de território - Construir ou não Construir?
Resume-se assim a nossa actividade de hoje como grupo.
Houve igualmente a divisão de tarefas no que toca a pesquisa e tratamento de informação ( que será levada a cabo por todo o grupo mas preferencialmente pelo elemento Edgar Almeida), actualização e tratamento gráfico do blog ( ao encargo do elemento Duarte Figueiredo ), preparação dos planos para a construção de uma maquete representativa dos vários tipos de zonas de vertente (tarefa do elemento Carlos Coelho) e por fim a elaboração do post's e a sua mesma publicação prevista para três vezes por semana ( da parte do elemento Ana Rodrigues.)
Estando agora os pilares prontos, comecemos a construção deste nosso pequeno espaço que esperamos que corresponda tanto às nossas ambições e expectativas como os que cá têm a delicadeza de o vir visitar.
Até à próxima!
Houve igualmente a divisão de tarefas no que toca a pesquisa e tratamento de informação ( que será levada a cabo por todo o grupo mas preferencialmente pelo elemento Edgar Almeida), actualização e tratamento gráfico do blog ( ao encargo do elemento Duarte Figueiredo ), preparação dos planos para a construção de uma maquete representativa dos vários tipos de zonas de vertente (tarefa do elemento Carlos Coelho) e por fim a elaboração do post's e a sua mesma publicação prevista para três vezes por semana ( da parte do elemento Ana Rodrigues.)
Estando agora os pilares prontos, comecemos a construção deste nosso pequeno espaço que esperamos que corresponda tanto às nossas ambições e expectativas como os que cá têm a delicadeza de o vir visitar.
Até à próxima!
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